Comentário original postado em:
Armando Maynard disse...
Caro professor, a curiosidade - esta virtude que faz com que desde criança o homem já comece a perguntar, como em sua fase dos “por quês”- expande o conhecimento, que é acumulado por toda uma vida. Este cabedal de informação e conhecimentos, abrirá caminhos com os próprios pés, construindo assim a história de vida de cada um. Das grandes descobertas – primitivas - como o fogo e a roda, até chegar aos nossos dias com a informática, o homem não parou de perguntar e aprender. Mas não só através de perguntas aprende o homem, mas também criando, errando, experimentando, descobrindo, fazendo e aprimorando o que já encontrou feito. Escreveu o professor John Penick, sobre a “alegria do aprender”: “A pergunta é mais importante que a resposta. Para um cientista, a chave está em como perguntar e não na resposta. O aluno tem que estar estimulado pela sua curiosidade, só assim gostará de aprender”. A aprendizagem é um exercício contínuo do viver, fazendo o professor virar aluno e o aluno professor, pois todos têm sempre algo a ensinar e aprender. E quanto mais se aprende, mais se quer saber, pois a medida do conhecimento nunca se encherá. Duvidar é a melhor maneira de perguntar. É preciso também saber perguntar a si mesmo em primeiro lugar, aprofundando assim o seu autoconhecimento. Por isso, o terapeuta não dá a resposta que o analisado procura e sim as perguntas que ele precisa. O terapeuta não é conselheiro, é um bom perguntador. “Quem pergunta quer saber”, e ela pode ser de natureza investigativa, elucidativa e de algibeira (embaraçosa). Interrogar é a forma do juiz perguntar ao réu. Esclarecer, é a do jornalista perguntar ao entrevistado. O exercício de perguntar, transforma os ensinamentos em uma aprendizagem significativa. Isso porque toda aprendizagem é um processo contínuo, uma descoberta pessoal ou uma redescoberta interpessoal. É a pergunta que socializa o conhecimento. Saber perguntar é uma arte. Um abraço, Armando
Caro professor, a curiosidade - esta virtude que faz com que desde criança o homem já comece a perguntar, como em sua fase dos “por quês”- expande o conhecimento, que é acumulado por toda uma vida. Este cabedal de informação e conhecimentos, abrirá caminhos com os próprios pés, construindo assim a história de vida de cada um. Das grandes descobertas – primitivas - como o fogo e a roda, até chegar aos nossos dias com a informática, o homem não parou de perguntar e aprender. Mas não só através de perguntas aprende o homem, mas também criando, errando, experimentando, descobrindo, fazendo e aprimorando o que já encontrou feito. Escreveu o professor John Penick, sobre a “alegria do aprender”: “A pergunta é mais importante que a resposta. Para um cientista, a chave está em como perguntar e não na resposta. O aluno tem que estar estimulado pela sua curiosidade, só assim gostará de aprender”. A aprendizagem é um exercício contínuo do viver, fazendo o professor virar aluno e o aluno professor, pois todos têm sempre algo a ensinar e aprender. E quanto mais se aprende, mais se quer saber, pois a medida do conhecimento nunca se encherá. Duvidar é a melhor maneira de perguntar. É preciso também saber perguntar a si mesmo em primeiro lugar, aprofundando assim o seu autoconhecimento. Por isso, o terapeuta não dá a resposta que o analisado procura e sim as perguntas que ele precisa. O terapeuta não é conselheiro, é um bom perguntador. “Quem pergunta quer saber”, e ela pode ser de natureza investigativa, elucidativa e de algibeira (embaraçosa). Interrogar é a forma do juiz perguntar ao réu. Esclarecer, é a do jornalista perguntar ao entrevistado. O exercício de perguntar, transforma os ensinamentos em uma aprendizagem significativa. Isso porque toda aprendizagem é um processo contínuo, uma descoberta pessoal ou uma redescoberta interpessoal. É a pergunta que socializa o conhecimento. Saber perguntar é uma arte. Um abraço, Armando
Nenhum comentário:
Postar um comentário