Comentário original postado em:
Armando Maynard Says: after publication. -->julho 4th, 2009 at 10:52
Uma história semelhante me foi contada por um amigo. Um casal ia de carro a um evento, quando a esposa pediu que voltassem em casa para buscar algo que tinha esquecido. Ao parar na porta de casa, a esposa desceu rapidamente do carro e o marido ficou ao volante a sua espera, quando ao olhar para o piso do carro, viu um par de sapatos altos e logo fez ligação com a prevaricada da noite passada, quando tinha saído com uma garota que se trajava muito bem e certamente aquele sapato tinha sido esquecido por ela. Foi quando viu que a esposa já vinha voltando para o carro, pegou rapidamente o sapato suspeito e jogou fora. Logo deu partida no carro e se dirigiram para o local do evento, pois já estavam em cima da hora. No caminho a mulher perguntou aflita ao marido: “fulano, cadê meu sapato que deixei aqui no piso do carro que não estou encontrando”. Um abraço, Armando.
Uma história semelhante me foi contada por um amigo. Um casal ia de carro a um evento, quando a esposa pediu que voltassem em casa para buscar algo que tinha esquecido. Ao parar na porta de casa, a esposa desceu rapidamente do carro e o marido ficou ao volante a sua espera, quando ao olhar para o piso do carro, viu um par de sapatos altos e logo fez ligação com a prevaricada da noite passada, quando tinha saído com uma garota que se trajava muito bem e certamente aquele sapato tinha sido esquecido por ela. Foi quando viu que a esposa já vinha voltando para o carro, pegou rapidamente o sapato suspeito e jogou fora. Logo deu partida no carro e se dirigiram para o local do evento, pois já estavam em cima da hora. No caminho a mulher perguntou aflita ao marido: “fulano, cadê meu sapato que deixei aqui no piso do carro que não estou encontrando”. Um abraço, Armando.
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2 comentários:
Boa história! Acho q foi mais uma ratada calçando um sapato...
Tapiocas para vc!
Pois é, imprevistos acontecem e nem sempre a atitude tomada na hora do susto é a mais certa... Uma vez estava no carro com meu marido e achei um batom. Peguntei a ele de quem seria e ele disse que nem imaginava, que devia ser de alguém a quem dava carona. Estávamos passando numa ponte. Rapidinho ele tratou de jogar o batom fora e eu ainda ri da atitude dele, porque sabia das caronas que dava. Pois é, dias depois, recebi a visita do meu irmão e da minha cunhada e contamos o episódio. Eles riram muito, porque o batom era dela , que deixou cair no carro, quando meu marido os levava a algum lugar.
Bem, ele está devendo um batom a ela até hoje!!! E toda vez que ouço essa história de sapato no carro, que conheço como o sapato da sogra e não da esposa, lembro-me da minha e me divirto novamente.
Abraços!
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