Comentário original postado em:
Armando Maynard disse...
Quando jovem, li muita filosofia, passando a fazer diversas reflexões. Foi quando comecei a achar Deus muito ocupado e por demais distraído com o que se passava aqui na terra. Logo fiquei descrente de tudo e passei a ver a vida de um modo diferente. Não tenho medo da morte e sim da dor. O fim é inevitável e devemos aproveitar a única vida que temos, enquanto gozamos de boa saúde. A vida só é boa, por causa do prazer, sem ele seria insuportável. As doenças e os acidentes são dois grandes vilões da nossa existência, que nos perseguem e assustam, quando não nos extingue. Viver é um perigo, as cidades viraram selvas de pedras. Nesta curta vida – como o tempo passa rápido - o segredo está na arte de conviver com o outro, pois o ser humano é difícil e complexo. A importância do fazer o bem sem olhar a quem, ajudando aos mais necessitados e desprovidos da sorte, nos faz seres mais humanos e dignos de habitar este planeta, que como espaço de moradia, tinha tudo de graça e em quantidade para todos, como o ar, sol, mar, matas, florestas, alimentos e animais. Mas o bicho homem não se contentando, começou a modificar toda a face da terra, terminando por estragá-la. Hoje já sentimos as conseqüências, com a vingança da natureza, que já modificou o clima. A terra está mais quente, tendo ocorrido ultimamente grandes tempestades, nevascas, chuvas, temporais, degelos dos pólos. Logo vamos ter que nos mudar deste planeta, pois aqui a vida tornar-se-á inabitável. Voltemos ao hoje e aproveitemos cada momento de nossa vida, como se fosse o último, pois a morte não manda aviso. O nosso organismo é uma caixa de surpresas, quantas vezes pessoas fazem check-up, e tem resultados de que tudo está bem, e dias depois sofrem um mal súbito. Dormir é um estágio para a morte. Viver é uma experiência fantástica e de grande risco. Um abraço, Armando.
8 de Março de 2009 21:16
Quando jovem, li muita filosofia, passando a fazer diversas reflexões. Foi quando comecei a achar Deus muito ocupado e por demais distraído com o que se passava aqui na terra. Logo fiquei descrente de tudo e passei a ver a vida de um modo diferente. Não tenho medo da morte e sim da dor. O fim é inevitável e devemos aproveitar a única vida que temos, enquanto gozamos de boa saúde. A vida só é boa, por causa do prazer, sem ele seria insuportável. As doenças e os acidentes são dois grandes vilões da nossa existência, que nos perseguem e assustam, quando não nos extingue. Viver é um perigo, as cidades viraram selvas de pedras. Nesta curta vida – como o tempo passa rápido - o segredo está na arte de conviver com o outro, pois o ser humano é difícil e complexo. A importância do fazer o bem sem olhar a quem, ajudando aos mais necessitados e desprovidos da sorte, nos faz seres mais humanos e dignos de habitar este planeta, que como espaço de moradia, tinha tudo de graça e em quantidade para todos, como o ar, sol, mar, matas, florestas, alimentos e animais. Mas o bicho homem não se contentando, começou a modificar toda a face da terra, terminando por estragá-la. Hoje já sentimos as conseqüências, com a vingança da natureza, que já modificou o clima. A terra está mais quente, tendo ocorrido ultimamente grandes tempestades, nevascas, chuvas, temporais, degelos dos pólos. Logo vamos ter que nos mudar deste planeta, pois aqui a vida tornar-se-á inabitável. Voltemos ao hoje e aproveitemos cada momento de nossa vida, como se fosse o último, pois a morte não manda aviso. O nosso organismo é uma caixa de surpresas, quantas vezes pessoas fazem check-up, e tem resultados de que tudo está bem, e dias depois sofrem um mal súbito. Dormir é um estágio para a morte. Viver é uma experiência fantástica e de grande risco. Um abraço, Armando.
8 de Março de 2009 21:16
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