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Armando Maynard disse...
Caro Marcelo, assirti esse filme há muitos anos atrás, em um cinema de minha cidade. Só lembro que era um Festival e que exibia um filme por dia .Quanto ao filme em si, não tenho nenhuma lembrança. Acho que é hora de revê-lo. Bergman sempre gostou de tratar em seus filmes de questões existenciais, cuja temática são sempre ligadas a morte, solidão e religião. Muito influenciou sua vida a educação severa e austera, que teve, passando isso para os seus filmes. É o caso de “Fanny e Alexander”, filme que muito me marcou e que tenho ainda em vídeo, a essa altura, certamente já mofado. Em uma época de sua vida teve como musa e esposa, a bela e talentosa atriz, Liv Ullmann. Seus críticos dizem que seu cinema é arte pura e questionam entre si, quem seria o maior cineasta de todos os tempos, se Hitchcock, Chaplin ou Bergman. Em 2007 o Ingmar Bergman nos deixou, ficando sua grande obra, tanto em teatro, que era uma de suas paixões, como em cinema. Um abraço, Armando
Caro Marcelo, assirti esse filme há muitos anos atrás, em um cinema de minha cidade. Só lembro que era um Festival e que exibia um filme por dia .Quanto ao filme em si, não tenho nenhuma lembrança. Acho que é hora de revê-lo. Bergman sempre gostou de tratar em seus filmes de questões existenciais, cuja temática são sempre ligadas a morte, solidão e religião. Muito influenciou sua vida a educação severa e austera, que teve, passando isso para os seus filmes. É o caso de “Fanny e Alexander”, filme que muito me marcou e que tenho ainda em vídeo, a essa altura, certamente já mofado. Em uma época de sua vida teve como musa e esposa, a bela e talentosa atriz, Liv Ullmann. Seus críticos dizem que seu cinema é arte pura e questionam entre si, quem seria o maior cineasta de todos os tempos, se Hitchcock, Chaplin ou Bergman. Em 2007 o Ingmar Bergman nos deixou, ficando sua grande obra, tanto em teatro, que era uma de suas paixões, como em cinema. Um abraço, Armando
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