sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

Livro: O Grande Veículo do Conhecimento

Comentário original postado em:
Armando Maynard disse...
Feliz de quem tem o hábito da leitura e mais ainda, ama a literatura, os livros, tem prazer em visitar bibliotecas, não só para lê, como também para encontrar e sentir os livros e ainda tem um curinga para lhe sinalizar. Caro Márcio, sempre gostei do cheirinho da tinta no papel. Quando criança, vivia a recortar reportagens de revista e jornais para fazer colagens em papel ofício. Tinha uma pasta arquivo ganha de meu pai, com várias colagens guardadas. Tempos depois, fiquei sabendo - o que me deixou muito orgulhoso - que escritores faziam isso, e que esse trabalho tinha um nome: “Recortes de Jornais”. Alimento até hoje esse hábito dos recortes, fazendo agora em cadernos segmentados por assuntos (Cultura,Política,Cinema, etc.), com o intuito de guardar como fonte de pesquisa. Hoje, é um fato, o papel perdeu um pouco seu poder, pois a chegada da informática, juntamente com esse meio fantástico que é a internet, nos faz passar por uma grande mudança de comportamento, abalando os meios impressos como jornais, revistas e livros. No meu caso, que tenho fascinação por bancas de jornais/revista, não conseguindo passar por uma sem entrar, isso já diminuiu. Considero que pelo avanço editorial de hoje em dia, quando as revistas estão cada vez mais segmentadas, as bancas representem uma pequena biblioteca de massa. Mas o “Templo Biblioteca” e o livro como meio de difusão de conhecimento, é algo especial, que creio, nunca irá acabar por mais avanço que alcance a tecnologia, pois a leitura no papel além de ser tátil, é muito mais confortável e prazerosa. Quanto sua análise do livro “O dia do Curinga”, me deixou curioso e com vontade de ler. Um abraço, Armando
20 de Fevereiro de 2009 10:03

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