Comentário original postado em:
Armando Maynard, 19/04/09 20:30
Prezada Dama, eis minha reflexão, depois de assistir ao vídeo da então pretensa cantora: um dos erros do ser humano, é o de querer pré-julgar, principalmente pelas aparências. Ser feio então, já é um diferencial. A mania de se dar mais valor ao ter do que o ser. Discriminar pelos trajes, trejeitos, modo de falar e andar ou um defeito físico. Lembro-me de um fato que aconteceu em uma cidade do interior do meu estado, em que havia uma grande loja de máquinas agrícolas e de produtos para o campo. Nela os vendedores ganhavam um salário fixo e por venda, uma boa comissão. Esta chegava muitas vezes ao dobro do salário. Um dia adentrou a loja um cliente, gordo, de cabelos brancos, aparentando uns setenta anos de idade, com roupas surradas, óculos remendado e um chapéu velho. Os dois vendedores de plantão nem se dignaram a se levantar. Foi quando o gerente vendo aquilo, chamou o estagiário que estava neste momento dentro do escritório e o mandou atender de imediato aquele cliente. Prontamente o estagiário dirigiu-se ao cliente, respondendo a uma série de indagações sobre os produtos interessados. Tratava-se de um cliente bastante exigente e que estava querendo fazer uma grande compra. Tudo acertado, terminou por comprar um trator e acessórios, cujo pagamento fez questão de efetuar à vista, gerando uma polpuda comissão ao estagiário e deixando os dois colegas vendedores, boquiabertos. É muito da cultura de certas regiões do Brasil, e que já pude presenciar em minha cidade, situações em que ao chegar ao balcão de uma repartição, um cidadão vestido de terno e gravata, ser prontamente atendido, passando na frente daqueles que chegaram primeiro, em trajes mais modestos. E a pensar que hoje os bandidos chegam a assaltar de terno e gravata, sem contar os famosos “colarinhos brancos”. As aparências enganam e como enganam. Um abraço, Armando.
Prezada Dama, eis minha reflexão, depois de assistir ao vídeo da então pretensa cantora: um dos erros do ser humano, é o de querer pré-julgar, principalmente pelas aparências. Ser feio então, já é um diferencial. A mania de se dar mais valor ao ter do que o ser. Discriminar pelos trajes, trejeitos, modo de falar e andar ou um defeito físico. Lembro-me de um fato que aconteceu em uma cidade do interior do meu estado, em que havia uma grande loja de máquinas agrícolas e de produtos para o campo. Nela os vendedores ganhavam um salário fixo e por venda, uma boa comissão. Esta chegava muitas vezes ao dobro do salário. Um dia adentrou a loja um cliente, gordo, de cabelos brancos, aparentando uns setenta anos de idade, com roupas surradas, óculos remendado e um chapéu velho. Os dois vendedores de plantão nem se dignaram a se levantar. Foi quando o gerente vendo aquilo, chamou o estagiário que estava neste momento dentro do escritório e o mandou atender de imediato aquele cliente. Prontamente o estagiário dirigiu-se ao cliente, respondendo a uma série de indagações sobre os produtos interessados. Tratava-se de um cliente bastante exigente e que estava querendo fazer uma grande compra. Tudo acertado, terminou por comprar um trator e acessórios, cujo pagamento fez questão de efetuar à vista, gerando uma polpuda comissão ao estagiário e deixando os dois colegas vendedores, boquiabertos. É muito da cultura de certas regiões do Brasil, e que já pude presenciar em minha cidade, situações em que ao chegar ao balcão de uma repartição, um cidadão vestido de terno e gravata, ser prontamente atendido, passando na frente daqueles que chegaram primeiro, em trajes mais modestos. E a pensar que hoje os bandidos chegam a assaltar de terno e gravata, sem contar os famosos “colarinhos brancos”. As aparências enganam e como enganam. Um abraço, Armando.
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