Comentário original postado em:
Armando Maynard disse...
Prezada Ana, o princípio básico para o bom viver é o respeito humano e a liberdade. “Respeitar para ser respeitado”, simples assim, como: “não fazer aos outros o que não gostaríamos que nos fizessem”. “A liberdade de um termina onde começa a do outro”. “Sem liberdade de criticar, não existe elogio sincero”. Mas por que isso é tão difícil ao ser humano, cujo convívio com as diferenças já começa em casa. Não existe um ser humano na face da terra que seja igual ao outro, nem por isso vamos viver sem nos entendermos. É preciso que convivamos com todos os pensamentos, ideologias, raças, credos, opções sexuais, religiões, gostos, modo de viver e ser, independente da situação econômica, social e cultural. O que não se coaduna com um convívio sadio é a falta de solidariedade, caridade, indignação e coragem. Como também a prática da mentira, traição, desonestidade e corrupção. Mas o ser humano é complexo e tudo começa com a educação de berço e dos bons exemplos dos pais. Esses têm feito muita falta nestes novos tempos, ocupados, alienados e absorvidos na luta pela sobrevivência, mergulhados neste capitalismo selvagem, de vergonhosa distribuição de renda, discrepâncias salariais, aposentadorias miseráveis, abandono pelo estado da saúde, educação e segurança, só para citar esses, pois os governos com sua conveniente burrice, teima em não priorizar as necessidades prementes de nosso sofrido povo (veja a preocupação com festas e agora com a Copa do Mundo). Para dificultar o convívio, predomina em nossa sociedade a ganância, o egoísmo, individualismo, consumismo exagerado, a vaidade, arrogância e a prepotência. Em pleno século XXI, infelizmente, ainda vivemos a intolerância e o preconceito, praticados por grupos, instituições, seitas e pessoas que insistem em continuar defendendo, a castidade e interferindo na vontade e nos corpos dos homens e das mulheres, proibindo o uso de camisinha, além de condenar os que tem opções sexuais diferentes. O certo, seria denunciar a discriminação praticada por grupos radicais, que saem a caça de minorias e de homossexuais, assassinando-os. É preciso informar aos crentes e associados, em suas reuniões, palestras e homilias, das falcatruas de nossa medíocre classe política, pois não passa uma semana que não nos envergonhemos de seus comportamentos, os quais dão péssimos exemplos as novas gerações. É Ana, já melhoramos muito, mas de vez enquando, as barbáries de nossa sociedade nos faz pensar que o tempo deu marcha-a-ré. Um abraço, Armando.
Prezada Ana, o princípio básico para o bom viver é o respeito humano e a liberdade. “Respeitar para ser respeitado”, simples assim, como: “não fazer aos outros o que não gostaríamos que nos fizessem”. “A liberdade de um termina onde começa a do outro”. “Sem liberdade de criticar, não existe elogio sincero”. Mas por que isso é tão difícil ao ser humano, cujo convívio com as diferenças já começa em casa. Não existe um ser humano na face da terra que seja igual ao outro, nem por isso vamos viver sem nos entendermos. É preciso que convivamos com todos os pensamentos, ideologias, raças, credos, opções sexuais, religiões, gostos, modo de viver e ser, independente da situação econômica, social e cultural. O que não se coaduna com um convívio sadio é a falta de solidariedade, caridade, indignação e coragem. Como também a prática da mentira, traição, desonestidade e corrupção. Mas o ser humano é complexo e tudo começa com a educação de berço e dos bons exemplos dos pais. Esses têm feito muita falta nestes novos tempos, ocupados, alienados e absorvidos na luta pela sobrevivência, mergulhados neste capitalismo selvagem, de vergonhosa distribuição de renda, discrepâncias salariais, aposentadorias miseráveis, abandono pelo estado da saúde, educação e segurança, só para citar esses, pois os governos com sua conveniente burrice, teima em não priorizar as necessidades prementes de nosso sofrido povo (veja a preocupação com festas e agora com a Copa do Mundo). Para dificultar o convívio, predomina em nossa sociedade a ganância, o egoísmo, individualismo, consumismo exagerado, a vaidade, arrogância e a prepotência. Em pleno século XXI, infelizmente, ainda vivemos a intolerância e o preconceito, praticados por grupos, instituições, seitas e pessoas que insistem em continuar defendendo, a castidade e interferindo na vontade e nos corpos dos homens e das mulheres, proibindo o uso de camisinha, além de condenar os que tem opções sexuais diferentes. O certo, seria denunciar a discriminação praticada por grupos radicais, que saem a caça de minorias e de homossexuais, assassinando-os. É preciso informar aos crentes e associados, em suas reuniões, palestras e homilias, das falcatruas de nossa medíocre classe política, pois não passa uma semana que não nos envergonhemos de seus comportamentos, os quais dão péssimos exemplos as novas gerações. É Ana, já melhoramos muito, mas de vez enquando, as barbáries de nossa sociedade nos faz pensar que o tempo deu marcha-a-ré. Um abraço, Armando.
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