Comentário original postado em:
Armando Maynard disse...
Andava pelas ruas de Salvador com um colega de curso, quando um traseunte ao passar por nós, perguntou ao meu colega que horas em seu relógio, o mesmo tomou um grande susto, e esquivou-se rapidamente, o transeunte constrangido, pediu desculpas e foi logo saindo, e eu, agora também assustado, procurei saber o que o tinha levado a regir daquela maneira, o mesmo disse que pensou que a pessoa iria lhe roubar o relógio. Isso mostra como todos nós ANDAMOS tensos, e em estado de alerta, diariamente pelas ruas de nossas cidades. É Nathália, as aparências enganam, mas nem por isso vamos relaxar. Um abraço, Armando
Andava pelas ruas de Salvador com um colega de curso, quando um traseunte ao passar por nós, perguntou ao meu colega que horas em seu relógio, o mesmo tomou um grande susto, e esquivou-se rapidamente, o transeunte constrangido, pediu desculpas e foi logo saindo, e eu, agora também assustado, procurei saber o que o tinha levado a regir daquela maneira, o mesmo disse que pensou que a pessoa iria lhe roubar o relógio. Isso mostra como todos nós ANDAMOS tensos, e em estado de alerta, diariamente pelas ruas de nossas cidades. É Nathália, as aparências enganam, mas nem por isso vamos relaxar. Um abraço, Armando
Um comentário:
Toc...Toc...Toc...
To entrando, puxando prosa, que o bom é bater um papinho...
Estava lendo seu post. Realmente a gente anda em estado de alerta máximo, seja nas calçadas, d carro, sempre com vidros fechados e travados...
E todos se isolando cada vez mais...
É a velha e antiga Lei da Selva...
Ainda bem que aqui, as portas estão abertas...rsrsr
E lhe deixo um abraço e um beijo, que não poderia ser de outro jeito, que não avassalador!
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